segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Um ode ao conhecimento pseudo-íntimo tão chamado de amizade.

Há três tipos de conhecimento às personalidades alheias: aquilo que aparentamos ser; aquilo que nós fingimos ou tentamos parecer ser; e aquilo que as pessoas pensam que somos. Nenhuma das três personæ cognitæ é quem somos de verdade. Mas partindo-se daquilo que observa-se em comum, ninguém é o que acha que é. E, claro, não há como fugir da condição de egoísmo absoluto, que disfarçamos com máscaras de altruísmo no nosso dia-a-dia. Alguns mais, outros menos.

E não, não lembro o que é um bendito ode. Chame isso de incoerência, mas continua sendo apropriado.

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