sábado, 16 de outubro de 2010

Dezesseis cápsulas de uma 30.6

Um vácuo incrível de meses, eu sei.

Não tenho tido lá muita paciência para meus queridos e inúteis posts. Não tenho pensado em coisas muito contundentes para postar e só tenho tido ânimo para histórias longas (tenho duas sendo articuladas em mente, com título e tudo. Estou criando ânimo para escrevê-las. Mas não, não aqui.), e tenho feito várias cadeiras (ou módulos, para os pedantes que não sabem a diferentes entre um aluno e um marceneiro, ok tosquice yo lo sé mas dane-se.), além de Alemão, e ainda tenho um namoro para zelar.

Mas o que eu quero dizer é que ahn... absolutamente nada. Ouço Tom Waits (sim, por isso o título), tenho assistido séries, elas me dão algum ânimo pois então penso em coisas que não tem absolutamente nada a ver com minha vida ou minhas tendências complicativas. Tenho lido, meio que compulsivamente (no momento leio Cien Años de Soledad, de Gabriel García Márquez, numa edição lindíssima, de capa dura, impressa na Bolívia, em español mesmo, mas impressa em vários países de língua materna espanhola. Eu adoro a livraria Terceiro Mundo, gasto bastante dinheiro lá, e o retorno é pleno, óbvio.), e por causa dessa leitura tenho tido uma certa obsessão pela figura de Aldous Huxley. Sério, que puta escritor.

E não tenho a paciência de Opala Maluca de tentar combinar uma foto ou ilustração para cada post. Texto cru, digitado com pouca ou nenhuma revisão, sem estética mesmo.

E eras isso. Leiam mais, cabrones.

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