Porque, do ser e do estar, só me restam migalhas. Atravesse a ponte e aponte o dedo às estrelas. Todos os dedos, indique. Indique. Erga seus punhos magricelos como antenas para o céu. Como pararraios patéticos, plásticos, deformativos.
Hoje eu acordei pensando em ti. Na tua face, na tua forma. Caos passivo, maldito.
Me risquei da lista de coisas a fazer. Não sou.
Dados
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Procurar uma casa que seja em uma região bonita, que tenha uma janela para
a rua e que se possa ouvir o vento. Para no fim, andar sempre correndo, não
usar...
Há 6 meses
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